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Durante o estudo da arte contemporânea, alunas e alunos dos 9ºs anos vivenciaram experiências que caracterizam as obras do artista Hélio Oiticica, onde a materialidade do objeto de arte dá lugar à vivência de processos.  

“Só o experimental é que me interessa. Não me interessa nada que já tenha sido feito”, Hélio Oiticica (1937 – 1980). 

Uma de suas obras mais emblemáticas é Parangolé (1965). Os Parangolés são vestes, capas de cortes geométricos retangulares, em cores vivas, para serem vestidas e integradas a uma performance. Essa experimentação foi muito influenciada pela visita do artista, em 1964, ao Morro da Mangueira (Rio de Janeiro), quando entrou em contato com o samba ao lado de uma comunidade que se organizava para o Carnaval. 

As alunas e os alunos entraram em contato com a obra de Hélio Oiticica e criaram vestimentas e diferentes adereços, a partir do uso de diversos materiais disponibilizados e pesquisados por eles. “A experiência completou-se com a música, a dança e gestos que celebram a livre expressão”, diz a professora de Artes Visuais Ana Helena Grimaldi.  

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